Olá,
O ano de 2021 arranca cheio de esperança no futuro, mas desde logo traz saudades com a partida de Carlos do Carmo.
O ano de 2021 arranca cheio de esperança no futuro, mas desde logo traz saudades com a partida de Carlos do Carmo.
Veja AQUI uma entrevista que deu há pouco mais de um ano e que gostei especialmente.
Multiplicam-se as homenagens ao primeiro grande responsável pela internacionalização fado a quem muitos chamavam o “Sinatra” português.
Entre os vários tributos está a consagração de “Lisboa Menina e Moça” como a canção oficial da cidade de Lisboa. Com letra de Ary dos Santos e Fernando Tordo e música de Paulo de Carvalho, venha rever na voz eternizada de Carlos do Carmo, AQUI
Com esta mesma música deixo também a bonita homenagem que lhe foi feita em 2019 e que termina com a voz do seu filho, Gil do Carmo, clicando AQUI
Como momento especial da sua vida destaco o episodio inédito do festival da RTP da canção de 1976, num período conturbado do país, já que vivíamos o rescaldo da revolução de 25 de Abril 1974.
Achei este texto delicioso:
“No ano de 1976 a estação pública de televisão convidou especialmente Carlos do Carmo para nos representar no Eurofestival e assim interpretar todos os temas.
O concurso foi aberto a todos os compositores que concorreram sob pseudónimo. O júri de seleção quando escolheu as oito canções não sabia quem as tinha composto. No dia 22 de fevereiro as oito composições foram apresentadas ao grande público, na RTP1 e no dia 23 na RTP2, ainda sem serem conhecidos os respetivos autores e compositores.
O apuramento da canção vencedora foi da inteira responsabilidade dos telespetadores que até dia 28 de fevereiro às 24h tiveram a oportunidade de se pronunciarem sobre a sua preferência, através de cupões publicados nos jornais e revistas da época. Em cada cupão o telespetador apenas teria de indicar uma canção, preenchê-lo e colá-lo num bilhete postal dos CTT e enviá-lo para os apartados anunciados.”
Carlos do Carmo foi assim o único concorrente. Sabe qual foi o tema vencedor?
Descubra AQUI.
Ficou com curiosidade de ouvir os 8 temas? Então clique AQUI
Qual será o seu preferido? A fotografia abaixo é a interpretação da minha escolha.
Com amizade,
Marta Coelho
Multiplicam-se as homenagens ao primeiro grande responsável pela internacionalização fado a quem muitos chamavam o “Sinatra” português.
Entre os vários tributos está a consagração de “Lisboa Menina e Moça” como a canção oficial da cidade de Lisboa. Com letra de Ary dos Santos e Fernando Tordo e música de Paulo de Carvalho, venha rever na voz eternizada de Carlos do Carmo, AQUI
Com esta mesma música deixo também a bonita homenagem que lhe foi feita em 2019 e que termina com a voz do seu filho, Gil do Carmo, clicando AQUI
Como momento especial da sua vida destaco o episodio inédito do festival da RTP da canção de 1976, num período conturbado do país, já que vivíamos o rescaldo da revolução de 25 de Abril 1974.
Achei este texto delicioso:
“No ano de 1976 a estação pública de televisão convidou especialmente Carlos do Carmo para nos representar no Eurofestival e assim interpretar todos os temas.
O concurso foi aberto a todos os compositores que concorreram sob pseudónimo. O júri de seleção quando escolheu as oito canções não sabia quem as tinha composto. No dia 22 de fevereiro as oito composições foram apresentadas ao grande público, na RTP1 e no dia 23 na RTP2, ainda sem serem conhecidos os respetivos autores e compositores.
O apuramento da canção vencedora foi da inteira responsabilidade dos telespetadores que até dia 28 de fevereiro às 24h tiveram a oportunidade de se pronunciarem sobre a sua preferência, através de cupões publicados nos jornais e revistas da época. Em cada cupão o telespetador apenas teria de indicar uma canção, preenchê-lo e colá-lo num bilhete postal dos CTT e enviá-lo para os apartados anunciados.”
Carlos do Carmo foi assim o único concorrente. Sabe qual foi o tema vencedor?
Descubra AQUI.
Ficou com curiosidade de ouvir os 8 temas? Então clique AQUI
Qual será o seu preferido? A fotografia abaixo é a interpretação da minha escolha.
Com amizade,
Marta Coelho
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