Olá,
Pela primeira vez em 7 anos, escolhi fazer um capitulo 2 para aprofundar um tema da semana anterior: a história de Isabel "Batata Doce”.
Para relembrar veja o resumo abaixo, uma história bonita e um milagre de guerra.
Em plena guerra colonial, uma menina de 2 anos, filha de um guerrilheiro é encontrada sozinha no mato. Em vez de um destino trágico, esta menina, filha do “inimigo”, foi recolhida e adotada por soldados Portugueses.
Isabel Jacinto, seu nome natal, passou a ser a mascote do grupo a quem chamavam “Batata Doce”.
Passados 8 meses regressou a Lisboa, onde cresceu com amor e saúde, educada por uma família abastada portuguesa. Nesta casa portuguesa aprendeu a cozinhar e hoje tem um restaurante na capital lisboeta, perto da igreja de Santos, a que deu o nome de “Batata Doce”.
Fascinada com esta historia, na passada 4ª feira combinei ir lá jantar com uns amigos, na esperança de vir a trocar algumas palavras com a própria Isabel Batata Doce.
E que boa surpresa tive.
Esta mulher sorridente e muito afável, contou na primeira pessoa alguns desenvolvimentos mais recentes:
E esta é a nossa fotografia de amigos, depois de um repasto maravilhoso, onde destaco:
- A moqueca de camarão, talvez a melhor que já comi;
- Um arroz de pato ímpar, feito em vinho e couves;
- E o imperdível bolo de chocolate, bem quente, com calda do mesmo, que merecia entrar no mais exigente livro de receitas.
Pela primeira vez em 7 anos, escolhi fazer um capitulo 2 para aprofundar um tema da semana anterior: a história de Isabel "Batata Doce”.
Para relembrar veja o resumo abaixo, uma história bonita e um milagre de guerra.
Em plena guerra colonial, uma menina de 2 anos, filha de um guerrilheiro é encontrada sozinha no mato. Em vez de um destino trágico, esta menina, filha do “inimigo”, foi recolhida e adotada por soldados Portugueses.
Isabel Jacinto, seu nome natal, passou a ser a mascote do grupo a quem chamavam “Batata Doce”.
Passados 8 meses regressou a Lisboa, onde cresceu com amor e saúde, educada por uma família abastada portuguesa. Nesta casa portuguesa aprendeu a cozinhar e hoje tem um restaurante na capital lisboeta, perto da igreja de Santos, a que deu o nome de “Batata Doce”.
Fascinada com esta historia, na passada 4ª feira combinei ir lá jantar com uns amigos, na esperança de vir a trocar algumas palavras com a própria Isabel Batata Doce.
E que boa surpresa tive.
Esta mulher sorridente e muito afável, contou na primeira pessoa alguns desenvolvimentos mais recentes:
- Há 2 anos regressou a Angola para conhecer a sua única irmã viva, a Esperança, que mereceu a reportagem que pode ler AQUI.
- A senhora que a levava nas costas quando tinha 2 anos, e que ao fugir a deixou cair no mato era a Tia Eva Adão Kimossangue, irmã da mãe.Isabel guarda com carinho as primeiras palavras da Tia quando a reencontrou:
“Monta-te nas minhas costas para saber o peso que perdi”.
- Por coincidência, a irmã Esperança e respetivo filho (sobrinho de Isabel) estavam em Lisboa a visitar a Isabel e tive a sorte de os conhecer pessoalmente, já que estavam ali mesmo ao meu lado.
E esta é a nossa fotografia de amigos, depois de um repasto maravilhoso, onde destaco:
- A moqueca de camarão, talvez a melhor que já comi;
- Um arroz de pato ímpar, feito em vinho e couves;
- E o imperdível bolo de chocolate, bem quente, com calda do mesmo, que merecia entrar no mais exigente livro de receitas.
Sendo o espaço tão pequeno quanto acolhedor, recomendo a experiência com reserva.
Tenha um ótimo fim-de-semana.
Com amizade,
Marta Coelho
Tenha um ótimo fim-de-semana.
Com amizade,
Marta Coelho
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