Olá,
Conhece Lizzie Levée?
Este é o nome da cantora de origem francesa, de 33 anos, que se apaixonou pelo fado português, aos 15, quando via um documentário na televisão francesa sobre a grande fadista Mariza.
Fascinada com a nossa língua decidiu fazer mestrado de português e Erasmus em Lisboa.
No seu percurso, conhece os músicos, Filipe de Sousa e Nuno Estevens, e juntos criaram em 2016 o projeto “Fado Clandestino”, que será lançado já neste próximo mês de setembro.
O nome “Fado Clandestino” parece bem apropriado, já que Lizzie assume as fortes influências da música de Edith Piaf, Barbara e Jacques Brel, e deste modo reinventa o fado tradicional, com músicas cantadas em francês e em português.
É diferente e ainda assim reconhecemos e sentimos o Fado. Um fado com “arranjos livres de convenções”, um fado cosmopolita? O fado da Lizzie.
De todos os temas que ouvi, escolhi este, “Fado Clandestino”, que dá o nome ao disco. Ora veja AQUI.
Se gostou deixo-lhe este outro tema, “Saudade”, que também gosto muito, talvez por ser cantado nas duas línguas, com um tema que tanto inspira o género fadista. Ora oiça AQUI!
Para saber mais clique AQUI.
E já de regresso das boas férias em família, aqui fica a fotografia prometida (sem fotoshop) do pôr-do-sol da Quinta do Outeiro, onde passei boa parte destes dias com a família.
E nestes dias passados em Portugal, ainda conseguimos 3 dias para passear por algumas aldeias históricas. Se tem algumas aldeias por conhecer, fica a dica porque são bem bonitas.
Desta vez visitamos algumas que circundam a Serra da Malcata: Piódão, Monsanto, Castelo Rodrigo, Almeida, Castelo Mendo, Castelo Bom, Sortelha, Belmonte, Castelo Novo.
De todas Monsanto e Sortelha são imperdíveis. Para quem gosta de aventura e arrisca alturas, é surpreendente indo a Sortelha, a sensação de andar em cima da muralha, que não tem qualquer proteção lateral.
E já agora, um pouco mais abaixo, lembre-se de passar na Aldeia de Dornes, que não sendo histórica, tem a envolvência do Rio Zêzere, onde pode e deve fazer um passeio de barco, extraordinário.
Recentemente, tenho visto partir pessoas com mais frequência do que era usual ou desejaria…
Hoje, parafraseando um primo muito especial, faço uma homenagem ao Tempo, e com ela desejo que desfrute de todos os bons momentos que o Tempo nos proporciona, a começar por este fim-de-semana.
Com amizade,
Marta Coelho
Conhece Lizzie Levée?
Este é o nome da cantora de origem francesa, de 33 anos, que se apaixonou pelo fado português, aos 15, quando via um documentário na televisão francesa sobre a grande fadista Mariza.
Fascinada com a nossa língua decidiu fazer mestrado de português e Erasmus em Lisboa.
No seu percurso, conhece os músicos, Filipe de Sousa e Nuno Estevens, e juntos criaram em 2016 o projeto “Fado Clandestino”, que será lançado já neste próximo mês de setembro.
O nome “Fado Clandestino” parece bem apropriado, já que Lizzie assume as fortes influências da música de Edith Piaf, Barbara e Jacques Brel, e deste modo reinventa o fado tradicional, com músicas cantadas em francês e em português.
É diferente e ainda assim reconhecemos e sentimos o Fado. Um fado com “arranjos livres de convenções”, um fado cosmopolita? O fado da Lizzie.
De todos os temas que ouvi, escolhi este, “Fado Clandestino”, que dá o nome ao disco. Ora veja AQUI.
Se gostou deixo-lhe este outro tema, “Saudade”, que também gosto muito, talvez por ser cantado nas duas línguas, com um tema que tanto inspira o género fadista. Ora oiça AQUI!
Para saber mais clique AQUI.
E já de regresso das boas férias em família, aqui fica a fotografia prometida (sem fotoshop) do pôr-do-sol da Quinta do Outeiro, onde passei boa parte destes dias com a família.
E nestes dias passados em Portugal, ainda conseguimos 3 dias para passear por algumas aldeias históricas. Se tem algumas aldeias por conhecer, fica a dica porque são bem bonitas.
Desta vez visitamos algumas que circundam a Serra da Malcata: Piódão, Monsanto, Castelo Rodrigo, Almeida, Castelo Mendo, Castelo Bom, Sortelha, Belmonte, Castelo Novo.
De todas Monsanto e Sortelha são imperdíveis. Para quem gosta de aventura e arrisca alturas, é surpreendente indo a Sortelha, a sensação de andar em cima da muralha, que não tem qualquer proteção lateral.
E já agora, um pouco mais abaixo, lembre-se de passar na Aldeia de Dornes, que não sendo histórica, tem a envolvência do Rio Zêzere, onde pode e deve fazer um passeio de barco, extraordinário.
Recentemente, tenho visto partir pessoas com mais frequência do que era usual ou desejaria…
Hoje, parafraseando um primo muito especial, faço uma homenagem ao Tempo, e com ela desejo que desfrute de todos os bons momentos que o Tempo nos proporciona, a começar por este fim-de-semana.
Com amizade,
Marta Coelho
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