Olá,
Esta semana, vi um artigo muito engraçado com as maiores réplicas de edifícios, todas feitas com Lego.
Ora veja AQUI.
A maior de todas pertence à replica de Burf Khalifa, o maior edifício do mundo, localizado no Dubai.
Para ver mais fotografias deste edifício em miniatura, com “apenas” 17 metros de altura, clique AQUI.
Já este ano a conhecida marca, Ferrero Rocher, resolveu fazer também ela, uma replica do mesmo prédio com os seus chocolates. Ora veja o vídeo AQUI.
E seguindo no Lego e com o tema das réplicas também eu, recentemente chegada de Atenas, na Grécia, tirei uma fotografia à réplica do que outrora terá sido a famosa Acrópole, talvez no séc. V a.c.
E porque conhecer Atenas foi muito mais do que um passeio turístico, deixo aqui sucintamente as minhas impressões, do que é possível extrair em 4 dias numa cidade capital, em passeio, sobre a actual situação grega, ou melhor ateniense:
1) A crise sente-se como nunca chegamos a viver em Portugal. Boa parte da cidade está abandonada, casas vazias, e as ruas cheias de grafitis.
Saí orgulhosa do trabalho que Portugal conseguiu fazer em tão curto espaço de tempo.
2) Salário mínimo 500 euros/mês mas o aluguer das casas chega a ser metade do de Lisboa.
3) O povo simpático e despretensioso, pobre e desacreditado no euro.
4) As caixas multibanco continuam a impedir levantamentos diários superiores a 60 euros para quem tem cartões locais.
5) A frota automóvel na sua grande maioria é bastante velha, a precisar de reparação. É raro encontrar-se uma marca premium, tipo BMW.
6) Sente-se uma resistência à autoridade pouco usual na Europa nos dias de hoje e ao cumprimento de regras. As pessoas andam de mota sem capacete, os taxistas quando está transito vão pela berma da autoestrada para ir mais depressa, assisti a cidadãos gritarem com polícias exaltadamente.
7) Muitos jovens na rua, bem mais do que habitualmente vejo no “velho continente”, e surpreendentemente não há bebés. Em toda a cidade vi apenas um parque infantil, num sábado à tarde, solarengo e estava vazio.
8) Locais turísticos fecham às 15h00 da tarde e museus às 17h00.
9) Este povo viveu o seu auge no séc. V a.C. e depois parece que ficou adormecido até ao século XX. Vemos os restos das ruinas desta época gloriosa e que contrastam com edifícios muito recentes como o Parlamento, a Catedral ou o resto da construção da cidade. Há um desconcertante vazio de 2500 anos…
10) Comida preferida, Tzatziki (molho de iogurte com pepino), come-se como entrada. A Moussaka que me desculpe.
11) Conheci a estrela da seleção grega de basquetebol, Georgios Printezis. Estava no meu hotel. Aqui fica a prova como este senhor é pequenino!
12) E para acabar literalmente em beleza, vale a pena conhecer a fundação Stavros Niarchos, a cerca de 6 km do centro da cidade, é uma obra de arquitetura admirável, com uma vista surpreendente.
Um contraste imenso com o resto da cidade de Atenas.
Para ver mais clique AQUI.
Grande abraço e tenha um óptimo fim-de-semana!
Marta Coelho
Esta semana, vi um artigo muito engraçado com as maiores réplicas de edifícios, todas feitas com Lego.
Ora veja AQUI.
A maior de todas pertence à replica de Burf Khalifa, o maior edifício do mundo, localizado no Dubai.
Para ver mais fotografias deste edifício em miniatura, com “apenas” 17 metros de altura, clique AQUI.
Já este ano a conhecida marca, Ferrero Rocher, resolveu fazer também ela, uma replica do mesmo prédio com os seus chocolates. Ora veja o vídeo AQUI.
E seguindo no Lego e com o tema das réplicas também eu, recentemente chegada de Atenas, na Grécia, tirei uma fotografia à réplica do que outrora terá sido a famosa Acrópole, talvez no séc. V a.c.
E porque conhecer Atenas foi muito mais do que um passeio turístico, deixo aqui sucintamente as minhas impressões, do que é possível extrair em 4 dias numa cidade capital, em passeio, sobre a actual situação grega, ou melhor ateniense:
1) A crise sente-se como nunca chegamos a viver em Portugal. Boa parte da cidade está abandonada, casas vazias, e as ruas cheias de grafitis.
Saí orgulhosa do trabalho que Portugal conseguiu fazer em tão curto espaço de tempo.
2) Salário mínimo 500 euros/mês mas o aluguer das casas chega a ser metade do de Lisboa.
3) O povo simpático e despretensioso, pobre e desacreditado no euro.
4) As caixas multibanco continuam a impedir levantamentos diários superiores a 60 euros para quem tem cartões locais.
5) A frota automóvel na sua grande maioria é bastante velha, a precisar de reparação. É raro encontrar-se uma marca premium, tipo BMW.
6) Sente-se uma resistência à autoridade pouco usual na Europa nos dias de hoje e ao cumprimento de regras. As pessoas andam de mota sem capacete, os taxistas quando está transito vão pela berma da autoestrada para ir mais depressa, assisti a cidadãos gritarem com polícias exaltadamente.
7) Muitos jovens na rua, bem mais do que habitualmente vejo no “velho continente”, e surpreendentemente não há bebés. Em toda a cidade vi apenas um parque infantil, num sábado à tarde, solarengo e estava vazio.
8) Locais turísticos fecham às 15h00 da tarde e museus às 17h00.
9) Este povo viveu o seu auge no séc. V a.C. e depois parece que ficou adormecido até ao século XX. Vemos os restos das ruinas desta época gloriosa e que contrastam com edifícios muito recentes como o Parlamento, a Catedral ou o resto da construção da cidade. Há um desconcertante vazio de 2500 anos…
10) Comida preferida, Tzatziki (molho de iogurte com pepino), come-se como entrada. A Moussaka que me desculpe.
11) Conheci a estrela da seleção grega de basquetebol, Georgios Printezis. Estava no meu hotel. Aqui fica a prova como este senhor é pequenino!
12) E para acabar literalmente em beleza, vale a pena conhecer a fundação Stavros Niarchos, a cerca de 6 km do centro da cidade, é uma obra de arquitetura admirável, com uma vista surpreendente.
Um contraste imenso com o resto da cidade de Atenas.
Para ver mais clique AQUI.
Grande abraço e tenha um óptimo fim-de-semana!
Marta Coelho
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