Olá,
Hoje não é dia 1 de abril e “veio a lume” uma história daquelas peludas.
Tudo começou em 2012, quando um ancião das Tribos Tulalip de Washington doou um cobertor de 1850, afirmando ter sido feito com lã canina.
Sim, leu bem, um cão que tem o corpo coberto de lã.
De início os tecelões não acreditaram, mas depois de anos de investigação, veio a provar-se que afinal era mesmo verdade. Estudos recentes sugerem que existiu na Costa do Pacífico, cães lanudos que foram domesticados e tosquiados dando uso ao seu pelo.
Sem imagens deste cão já extinto, venha descobrir mais detalhes desta história extraordinária clicando AQUI.
Nesta mesma linha, aproveito para relatar outro exemplo peculiar. Este documentado a cores e de final feliz.
Já ouviu falar no “porco-ovelha”?
Pode até parecer uma piada, mas este porco também ele tem o corpo coberto de lã.
Conheça mais sobre estes animais AQUI
O “mangalitsa”, o nome científico desta espécie, ao ser menos rentável que o porco comum foi perdendo importância e chegou mesmo a estar em vias de extinção. Felizmente foi recuperado por criadores Ibéricos e hoje é considerado uma iguaria ímpar, a quem chamam o “wagyu dos porcos”.
Sabia que em Lisboa pode provar “o porco que queira ser ovelha”?
Se ficou curioso reserve lugar no restaurante “Bicho Mau” onde sempre comi muito bem.
Este é um lugar para saborear e partilhar petiscos invulgares.
Saiba onde fica AQUI
Hoje não é dia 1 de abril e “veio a lume” uma história daquelas peludas.
Tudo começou em 2012, quando um ancião das Tribos Tulalip de Washington doou um cobertor de 1850, afirmando ter sido feito com lã canina.
Sim, leu bem, um cão que tem o corpo coberto de lã.
De início os tecelões não acreditaram, mas depois de anos de investigação, veio a provar-se que afinal era mesmo verdade. Estudos recentes sugerem que existiu na Costa do Pacífico, cães lanudos que foram domesticados e tosquiados dando uso ao seu pelo.
Sem imagens deste cão já extinto, venha descobrir mais detalhes desta história extraordinária clicando AQUI.
Nesta mesma linha, aproveito para relatar outro exemplo peculiar. Este documentado a cores e de final feliz.
Já ouviu falar no “porco-ovelha”?
Pode até parecer uma piada, mas este porco também ele tem o corpo coberto de lã.
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O “mangalitsa”, o nome científico desta espécie, ao ser menos rentável que o porco comum foi perdendo importância e chegou mesmo a estar em vias de extinção. Felizmente foi recuperado por criadores Ibéricos e hoje é considerado uma iguaria ímpar, a quem chamam o “wagyu dos porcos”.
Sabia que em Lisboa pode provar “o porco que queira ser ovelha”?
Se ficou curioso reserve lugar no restaurante “Bicho Mau” onde sempre comi muito bem.
Este é um lugar para saborear e partilhar petiscos invulgares.
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E aqui partilho a nossa última visita com os anfitriões ao centro, Rita e Tomás.
Com amizade,
Marta Coelho
Com amizade,
Marta Coelho
Coitado do porquinho
ResponderEliminarSempre muito elegantes, parabéns por tanto charme e distinção, sentimos falta de um pouco disto aqui na colônia
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